Por Thiago Fernandes
Sim estou escrevendo um artigo baseado em uma história “fictícia”. Para quem é fã de da Saga Harry Potter vai entender o contexto do que estou escrevendo.
Muitos se perguntam até hoje, depois do final da saga, como Dumbledore foi tão conivente com os ideais de criar uma nova ordem mundial bruxa na qual os bruxos reinariam sobre os trouxas que tanto queria Grindelwald. Pois bem, Dumbledore e Grindelwald se conheceram em Godric's Holllow e logo se tornaram amigos, eles tinham algo em comum, a paixão pelas relíquias da morte com um grande potencial e inteligencia. Ambos jovens
Está certo que Dumbledore se deixou seduzir pelas ideias de Grindelwald e pela busca das Relíquias capazes de torná-lo imortal. Para alguém jovem e cheio de ambição, alguém que não tinha quase nada a perder e queria provar que era capaz de ser grande e poderoso, a idéia pareceria realmente tentadora. Porém, há muito mais coisas nas entrelinhas que não foram citadas pela nossa querida J.K. Rowling. Pelo menos até hoje.
A autora finalmente resolveu surpreender os fãs com uma notícia que ouso chamar de uma das melhores que já recebi em relação a saga. Durante uma de suas famosas leituras, realizada em Nova York, Rowling afirmou com todas as letras: Dumbledore era gay e apaixonado por Gellert Grindelwald. Ao observar a reação da plateia, que a aplaudiu de pé, apenas afirmou:
“Se eu soubesse que isso os deixaria tão felizes, teria contado anos antes”.
J.K. Rowling é uma pessoa livre de preconceitos, que não tem receio de que um de seus personagens mais brilhantes e inesquecíveis seja alguém que se relaciona com o mesmo sexo. É isso que o mundo precisa entender e aceitar, a opção sexual de cada um, pois ela é exatamente isso: uma opção pessoal e intransferível. Um homem não será menos valoroso ou inferior só porque escolheu se relacionar com outro homem, e o mesmo vale para uma mulher. Chegou a hora de provar ao mundo que a homossexualidade pode – e deve – ser de uma vez por todas aceita na sociedade. Afinal, se vivemos em um mundo democrático e livre, porque alguns insistem em carregar preconceitos tão antigos?
Muitos devem se perguntar, porque eu escolhi essa história para retratar este tema, pois bem, porque simplesmente conheço de perto um caso desse. De uma amizade tão forte que um desses garotos se apaixonou pelo seu amigo, só que ao contrario de Dumbledore, que foi em frente e mesmo não sendo correspondido como esperava pode amar na plenitude Grindelwald. Pelo contrario esse garoto preferiu se afastar do amigo, para preservar a imagem do amigo e a sua. Tudo isso com medo de uma eventual resposta e da discriminação da sociedade.
As pessoas tem que entender que devemos amar na sua plenitude, e que toda forma de amor é valida, que tudo é “Pelo bem maior”. O preconceito existe sim, e quem o pratica deve ser considerado uma pessoa que não ama, o próprio Dumbledore disse uma vez que não devemos ter pena dos mortos e sim dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor.
Portanto, para aqueles que ainda se julgam no direito de criticar os homossexuais, mirem-se no exemplo de um dos maiores bruxos de todos os tempos. Porque hoje eu vou usar vestes roxo-berrante e sair por aí com uma bandeira escrita “a capacidade de amar é o maior poder do mundo”, independente do sexo. Eu aconselho a seguir o exemplo. Pelo Bem Maior.

É evidente que muitas pessoas poderão discordar, até mesmo me recriminar, principalmente os fãs que não entenderam qual a ideia de J.K. Rowling e que são conservadores demais para admitirem que toda forma de amor é valida.
Nós fãs da saga de Harry Potter, sabemos muito bem que um dos poucos elementos que vimos em toda a saga foi algum romance, na minha humilde opinião de fã o único relevante que se mostrou foi o amor eterno do Snape pela Lilian Potter. Mas aqui irei falar de outro amor, um amor que começa com a amizade entre dois amigos.Muitos se perguntam até hoje, depois do final da saga, como Dumbledore foi tão conivente com os ideais de criar uma nova ordem mundial bruxa na qual os bruxos reinariam sobre os trouxas que tanto queria Grindelwald. Pois bem, Dumbledore e Grindelwald se conheceram em Godric's Holllow e logo se tornaram amigos, eles tinham algo em comum, a paixão pelas relíquias da morte com um grande potencial e inteligencia. Ambos jovens
Está certo que Dumbledore se deixou seduzir pelas ideias de Grindelwald e pela busca das Relíquias capazes de torná-lo imortal. Para alguém jovem e cheio de ambição, alguém que não tinha quase nada a perder e queria provar que era capaz de ser grande e poderoso, a idéia pareceria realmente tentadora. Porém, há muito mais coisas nas entrelinhas que não foram citadas pela nossa querida J.K. Rowling. Pelo menos até hoje.
A autora finalmente resolveu surpreender os fãs com uma notícia que ouso chamar de uma das melhores que já recebi em relação a saga. Durante uma de suas famosas leituras, realizada em Nova York, Rowling afirmou com todas as letras: Dumbledore era gay e apaixonado por Gellert Grindelwald. Ao observar a reação da plateia, que a aplaudiu de pé, apenas afirmou:
“Se eu soubesse que isso os deixaria tão felizes, teria contado anos antes”.
J.K. Rowling é uma pessoa livre de preconceitos, que não tem receio de que um de seus personagens mais brilhantes e inesquecíveis seja alguém que se relaciona com o mesmo sexo. É isso que o mundo precisa entender e aceitar, a opção sexual de cada um, pois ela é exatamente isso: uma opção pessoal e intransferível. Um homem não será menos valoroso ou inferior só porque escolheu se relacionar com outro homem, e o mesmo vale para uma mulher. Chegou a hora de provar ao mundo que a homossexualidade pode – e deve – ser de uma vez por todas aceita na sociedade. Afinal, se vivemos em um mundo democrático e livre, porque alguns insistem em carregar preconceitos tão antigos?
Muitos devem se perguntar, porque eu escolhi essa história para retratar este tema, pois bem, porque simplesmente conheço de perto um caso desse. De uma amizade tão forte que um desses garotos se apaixonou pelo seu amigo, só que ao contrario de Dumbledore, que foi em frente e mesmo não sendo correspondido como esperava pode amar na plenitude Grindelwald. Pelo contrario esse garoto preferiu se afastar do amigo, para preservar a imagem do amigo e a sua. Tudo isso com medo de uma eventual resposta e da discriminação da sociedade.
As pessoas tem que entender que devemos amar na sua plenitude, e que toda forma de amor é valida, que tudo é “Pelo bem maior”. O preconceito existe sim, e quem o pratica deve ser considerado uma pessoa que não ama, o próprio Dumbledore disse uma vez que não devemos ter pena dos mortos e sim dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor.
Portanto, para aqueles que ainda se julgam no direito de criticar os homossexuais, mirem-se no exemplo de um dos maiores bruxos de todos os tempos. Porque hoje eu vou usar vestes roxo-berrante e sair por aí com uma bandeira escrita “a capacidade de amar é o maior poder do mundo”, independente do sexo. Eu aconselho a seguir o exemplo. Pelo Bem Maior.

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